Bem antes de Jesus Cristo, e, portanto, antes do Natal, já haviam mensagens de felicitações de fim de ano. Já era hábito entre os romanos enviarem congratulações pelo Ano Novo, gravadas em tabletes de argila (tijolos), costume que permaneceu após a cristianização de Roma.
Mas o costume de trocar cartões de cumprimentos no Natal é relativamente recente e surgiu no século XIX, em 1843, por iniciativa do artista norte-americano John Calcott Horsley, que pintou o primeiro cartão por sugestão de Sir Henry Cole, que foi o fundador e diretor do South Kensington Museum, atual Museu Victory and Albert em Londres, e que desejava fazer cartas rapidamente a todos seus familiares e amigos, felicitando-os pela data. Nesta ocasião foram impressos cem, e os que sobraram foram vendidos a um xelim cada.
Até a moda pegar, em 1851, os cartões eram todos litografados e pintados mão. Este artesanato acabou quando um editor de livros decidiu massificar a venda de cartões. As impressões dos cartões em grande escala começaram em 1862 e logo se tornaram muito populares.
O tempo passou e o hábito foi se diversificando, com a possibilidade de envio pelos correios era possível cumprimentar as pessoas – mesmo mais distantes – mais facilmente. A evolução nos aspectos gráficos também viera, com cartões tridimensonais, com música, etc. a chegada da internet trouxe novos formatos e aumentou ainda mais o alcance: email, videos personalizados, posts, etc.
Independente dos meio e transformações, o importante é não deixar de cumprimentar aquela pessoa que foi especial para você: porque se tornou seu cliente, seu amigo, seu parceiro, seu sócio, seu amante, seu confessor, seu apoiador, seu ouvinte, seu aluno, seu professor, seu fornecedor, etc.
No nosso caso, agradecemos ao LEITOR que acompanhou, comentou, postou, sugeriu, criticou, esteve aqui com a gente.
Um Natal energizado e um 2013 cheio de eventos marcantes e positivos!