Está acontecendo uma verdadeira revolução no comportamento dos torcedores enquanto público consumidor. í‰ o que os números apontam: desde o iní­cio das reformas dos estádios brasileiros, a arenas que até então recebiam um público pagante de até 23 mil pessoas tiveram um salto no mí­nimo surpreendente – a média, hoje, é de 27, 7 mil torcedores pagantes (com a exceção do Castelão, em Fortaleza, que tem recebido uma média de 7 mil pessoas nos jogos da série B).

í‰ verdade que estamos distantes de paí­ses estrangeiros como a Alemanha, que recebe uma média de 42,6 mil torcedores pagantes; por outro lado, em relação í  Espanha, que recebe a média de 28,6 mil, não estamos tão longe assim. O que isso significa? Em primeiro lugar, que aa criação dea novas arenas multiuso são oportunidades de negócio e geração de renda, verdadeiros “elefantes de ouro”, como disse o ministro do esporte, Aldo Rebelo,a nestaa entrevista ao Globo. Em segundo lugar, que o setor de eventos precisa mais do que nunca a fazer com que essas arenas fiquem cheias, afinal, a conta não fecha.

Assim, empreendimentos para espaços de gastronomia, academias, shoppings, escritórios e etc. valem como oportunidade para gerar lucros e movimentar esses estádios que, esperamos, devem crescer ainda mais.

Quais são as estratégias de Marketing que as operadoras de evento têm utilizado para aumentar a ocupação das arenas? O jornal Zero Hora fez duas matérias muito bacanas sobre o assunto:a Por que as arenas de futebol não lotam?a ea Arenas estudam alternativas para atrair novos públicos, que são as dicas de hoje para quem se interessa pelo assunto e acredita que, apesar de considerado o paí­s do futebol, o Brasil ainda pode – e deve – fazer melhor.

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