Um levantamento realizado pela G.I., empresa do Grupo íguia especializada em viagens de incentivo, apontou os dez principais destinos escolhidos pelas maiores empresas do Brasil para as viagens e ações de live marketing com seus integrantes.

São eles:

  • 1aº – EUA – Miami, Nova York e Las Vegas;
  • 2aº – França – Paris;
  • 3aº – Itália – Milão, Florença, Roma e Maranello (onde acontece a Ferrari Experience);
  • 4aº – Alemanha – Munique;
  • 5aº – Reino Unido – Londres e Edimburgo;
  • 6aº – Portugal – Lisboa e Porto;
  • 7aº – Turquia – Istambul e Capadócia;
  • 8aº – Espanha – Barcelona e Madri;
  • 9aº – Chile – Atacama;
  • 10aº – Uruguai – Punta del Leste.

Para entender a releví¢ncia dessa nota, é importante destacar que o conceito de viagem de incentivo não se restringe a uma premiação por alcance de metas comerciais ou a uma ação para motivar funcionários e clientes de uma determinada empresa. Ela é uma forma de estreitar o relacionamento com os contemplados e/ou seus pares, de levar a uma experiência tão proveitosa que faça com que a pessoa queira participar de outros programas da empresa novamente.

Em outras palavras, essa é a viagem que o dinheiro do participante não pode comprar. Não porque ele não esteja apto a financiar o passeio até qualquer um dos destinos supracitados, mas porque a experiência e o formato da viagem de incentivo não são contemplados em pacotes convencionais e cronogramas de atividades básicas.

Com isso, pode-se dizer que elas são únicas, irrepetã­veis, mágicas – capazes de levar o desempenho dos funcionáriosa í  excelência e ao fortalecimento de seu ví­nculo com a empresa que os gratifica.

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