Na sua oitava edição, evento já consolidado, estive a convite da organização no congresso. Em 3 dias (frequentei 2) muita informação – da básica í  tendência. Resumo aqui alguns pontos que me chamaram a atenção e podem nos ajudar em nossas reflexões e oportunidades;

Exposystems – Notas

  • Sobre a feira em si: poucos expositores, mas a parte de tecnologia evidenciada nas paredes de LED. Feiras virtuais que mantém o evento vivo mais tempo, jogos em 3D, um mini helicóptero para fotos aéreas, buffets com comidas orgí¢nicas e naturais, entre outros;
  • Elizabeth Silva falando sobre a arte de fazer festas, sob a memória positiva que as pessoas tem desses tipos de eventos e que tematização apoia muito qualquer tipo de objetivo se bem delineada;
  • Toni Sando, mostrou o que o SPCVB tem feito e o Programa Bem Receber, com a divisão da cidade em vários destinos, fazendo com que o turista tenha oportunidades de lazer no entorno onde ele está hospedado ou trabalhando. www.visitesaopaulo.com.br e associados pagam R$ 100,00/ano;
  • Roberto Telleria da Skyline, trouxe de forma bem didática como tornar a participação numa exposição bem lucrativa, entregou uma apostila com um belo roteiro com passo a passo a seguir, trouxe dados do CEIR (Center of exposition Research Center), mas contextualizou com dados brasileiros. Comentou sobre a tendência em feiras verticais, cada vez mais focadas. Pensar que na feira, todos querem a mesma coisa, portanto eventos especiais tiram a concorrência da “jogada” (hospitality Center, reuniões agendadas, passeio, etc). Como dicas mais eficazes: stand do lado direito, perto de parede (não tem nada ao fundo para atuar como ruí­do), elementos que ajudam no descanso – pois visitantes ficam cansados; brinde não se pega precisa ser dado, assim a pessoa se sente especial (o conceito de gifting que já comentei aqui!!!). No final ainda distribuiu vários encartes com estudos por segmento. Arrasou !!!
  • Anna John e Monnington, falaram sob as novas oportunidades da indústria das feiras, no sentido de trazermos feiras para cá e exportamos algumas, e a importã¢ncia de parceiros locais
  • Gisela Domschke – falando sobre Design de Experiência, expí´s muitos cases internacionais, muito focados em tecnologia e grandiosos. Mas apoiou sua fala no contexto de branding e como o cérebro processa a experiência e a memória, onde hoje nos eventos temos que além de conseguir a atenção, mas também cativá-la.
  • A dupla Guillherme Ippolito e Fernando Totti, mostrando sua construção de carreira e elementos importantes para empreender, com uma linguagem jovem, contagiante, as vezes básica, mostraram suas experiências e como suas 3 empresas envolvidas com lazer , casting e agora com mkt esportivo tem tido sucesso. Uma injeção de í¢nimo aos jovens iniciantes.
  • Luiz Fernando de Oliveira, professor da Anhembi, comentou sobre a ludicidade como impulsionadora de negócios, fazendo uma retrospectiva sobre o conceito de Lazer, suas funções e as demandas no setor de eventos como instrumento e como mercado.

Ufa, agora é botar em prática a teoria

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