Com a Copa do Mundo, o Brasil inaugurou doze novas arenas. í‰ o diferencial de cada uma que está chamando a atenção de organizadores de eventos, que estão ansiosos para promovera feiras, shows, palestras ea atividades afins em seus espaços. A Arena Pantanal, por exemplo, está sendo cotada para hospedar festivais de música country e rodeios. O Beira-Rio e a Arena de São Paulo, por sua vez, dispõem de salas e foyers perfeitos para receber feiras e congressos.
Aproveitar o espaço do estádio para organizar eventos que vão muito além do jogo é uma prática bastante comum no exterior. O estádio do Chelsea tem um departamento inteirinho dedicado a eventos, que abre até oficinas especializadas em ensinar o conceito de hospitalidade em arenas. Já na Austrália, o Olympic Park é adaptado para receber partidas de rugby, críquete, futebol e natação, e dispõe, ainda, de um mini-shopping e de um cinema. Clique aquia e confira.
Até museus temáticos podem ser feitos nas instalações de um estádio. Em Londres é assim: estádios de críquete e alguns utilizados nas Olimpíadas fazem esses museus para aumentar e distribuir o fluxo de pessoas no espaço, gerando renda para a arena. Na ísia, o Singapore Stadium Hub tem, além do museu e de um shopping, uma biblioteca específica.
No Brasil, o que falta são os gestores e os clientes começarem a enxergar as arenasa como lugares modernos e úteis para organizar eventos. Como sugestão, fica o curso de Gestão de Arenas Multiusoda Escola Trevisan, que promete preparar profissionais para atuarem nessa área de forma estratégica.