Não é de agora que se compra comida em barraquinhas de rua.a Com elas é que surgiua oa conceito de fast fooda em meados dos anos 1950, nos Estados Unidos. Hot-dogs, sanduí­ches e pastéis continuam sendo os gêneros preferidos de quem sai das estações do metrí´ ou pára para descobrir o que é aquele cheirinho gostoso vindo do carroa estacionado na porta da balada; mas a coisa não pára por aí­.

Não há dúvidas de que o hábito tambéma conquistou o coração de gourmets e chefs consagrados. Hoje, muitos deles apostam em eventos de grande porte e de grande qualidade paraa receber as tambéma grandes massas. Atraí­dos pela chance de ousara e pelo “quê” mais alternativo, mais acessí­vel e mais informal que os festivais de rua ajudam a promover, feiras gastroní´micas estão surgindo e mostrando que é possí­vel reunir pessoas de diferentes classes sociais em eventos relativamente baratos, com pouca estrutura fí­sica, bastante música e que ainda fornecem apoio para causas sociais.

Aa feira gastroní´mica éa um fení´menoa visto comoa opção de lazer e entretenimento nas cidades e, portanto, não faltam marcas para patrocinar ou tematizar seus cardápios. Oa Brasil, por sua vez, participará da maior feira gastroní´mica do mundo – a Smorgasburg, em Nova York – representado pelo chef Carlos Bertolazzi, que ficou dea preparar uma coxinha diferente, com recheio de pato confitado ou costela, í  venda por 5 dólares.

Outro jeito legal de mostrar ao público que a sua comida vale o investimento ou aproximar consumidores da sua marca é o que alguns restaurantes têm feito uma vez ao mês: uma “barraquinha” montada em frente ao estabelecimento, na qual o comerciante oferece um ou dois pratos minimalistas, com preços módicos.a Quem experimenta e gosta, acaba voltando para saborear mais.

Esses são alguns jeitos para degustar e vender uma comidinha gostosa. E você, já provou a sua? Que feiras têm chamado a sua atenção? Se quiser compartilhar alguma, poste sua opinião nos comentários. Eu vou ter o maior prazer em ler ;)

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