Nas últimas semanas, participei de alguns eventos discutindo voluntariado em a eventos esportivos e mega-eventos – que, inclusive, foi uma das pautas da palestra que dei noa Simpósio IberoAmericano de Psicologia de Esporte, que incluiu também o Legado Social de mega-eventos, e trouxe algumas notas.
- Para um legado social ser efetivo e sucesso, é necessárioa sera relevante, seja através de conhecimento, certificados, reconhecimento, etc
- í‰ importante criar campanhas de conscientização e treinamento
- Não se pode abrir mão de uma equipe multidisciplinar organizando o projeto
- O legado social demanda ações de sustentação
Sobre voluntariado, trouxe alguns insights e dicas de diversas feras que debateram o assunto no a MOVE, organizado pela ISCA (International Sport and Culture Association) durante a mesa redondaa Desenvolvendo o Setor de Voluntariado Pelo, no e Através do Esporte:
- Marco Olivatto da ACM, falou sobre o DNA da entidade, genuinamente voluntária. Também comentou quepara existir interesse de colaboração é preciso ter identificação do voluntário em potencial com a causa.
- Karen Keohane da Girls Sports Programme da Inglaterra, comentou que o engajamento precisa se inserir na comunidade. Durante as Olimpíadas, realizaram ações de incentivo a e chamando atenção para o fato a de que jovens precisam de atividades que possam ser consideradas estágios e interesse em aprender.
- Allan Willians, da Sport for Social Change Network, da ífrica do Sul, lemnbrou que o voluntariado existe há muito tempo: serviço militar (1755), YMCA (1851) e exercito da salvação. Também trouxe uma pesquisa mostrando que 64.2% dos voluntários são mulheres. Comentou queo desemprego na Africa do sul é de 24.9% e portanto o voluntariado pode representar engajamento e oportunidade. Também comentou que as ONG’s necessitam de mão de obra em áreas como direito, marketing, projetos, captação e como não podem pagar por estes serviços, contam com profissionais ou aposentados para fazer, representando uma aposentadoria ativa
- Simone Digenarro indica que vivemos na era da competição e cooperação e que programas de voluntariados devem ser vistos e trabalhados de forma os participantes perceberem a aquisição de novas habilidades, convívio, networking e que programas de empresas que patrocinam eventos esportivos colocam seus funcionários de forma a incutir o conceito solidário.
