Aproveitando que estive na Bahia para o FIPTUR – Mega Eventos Copa 2014, andei me informando sobre o mercado de eventos :
– mesmo com o déficit de capacitação (não por falta de cursos e sim por falta de engajamento), os eventos têm acontecido em todo o estado, principalmente nas redondezas de Salvador.
Um dos pontos a serem aprimorados é o capital humano se tornar mais pró-ativo e ter uma pegada firme de excelência em serviços. Isto a leva a muitos profissionais de São Paulo e Recife assumirem vagas no estado. Para citar um exemplo, a capital baiana, de forte perfil turístico, ainda ão tem um hotel-escola;
Outras observações que trouxe de lá:
- Os festejos juninos são grandes eventos nos municípios baianos (Exemplo: Irecê, Cachoeira, Valença,entre outros). Muitos lembram os rodeios em outros estados, com shows de celebridades contam também com festas fechadas como a Explojão e Forró do Sertão.
- Apesar de ainda faltar capacitação, o mercado está se empenhando e já conta uma revista especializada em Eventos, com mais de 5 anos de existência, a Revista Evento: www.revistaevento.com.br
- Infelizmente, o estado perde muitos eventos internacionais grandes por falta de cuidados básico: até hoje o centro de convenções da Bahia, não possui ar condicionado adequado em toda a sua extensão
- Salvador é uma das cidades brasileiras onde a cultura africana é mais forte, mas a não tem um restaurante a forte de comida tãpica africana. Tão pouco um espetáculo fixo falando de capoeira, baianas, Jorge Amado, as raízes brasileiras na ífrica e afins.
- Em sinalização, parabéns í cidade: está muito bem sinalizada tanto para o turista nacional quando para o estrangeiro. Outro ponto forte a favor do turista é que existe muito mais guias cadastrados e treinados do que os aproveitadores de sempre.
- í‰ preciso um olhar especial ao nosso Pelourinho, que está sendo sitiado pelo crack e assim, afastando e assustando os turistas. Com isso muitos estabelecimentos estão fechando devido ao baixo público e pouca segurança, agravando ainda mais o problema. E quem está tentando acertar isso, é a iniciativa da comunidade com pouco apoio de órgãos da segurança e de saúde. Aliás, não adianta colocar guardas e não termos uma política de ação no local.
Um muito obrigado ao povo baiano pelas experiências. E continuem no caminho da evolução do mercado! Passo a passo, chegamos lá!