Que os palestrantes bons mesmo devem apoiar os eventos do iní­cio ao fim a gente já sabe. A pergunta é: como?

Pensei em 3 reflexões que tanto os mestres de cerimí´nia quanto os palestrantes (também conhecidos como keynotespeakers, que vão desde conferencistas principais até celebridades) precisam se fazer antes, durante e após o evento.a O objetivo é facilitar ou nortear

“O que é que eu trarei de novo para esse evento?”

Não basta ficar só no briefing: é preciso acompanhar a comunicação e as redes sociais para ver a expectativa dos participantes (ou potenciais participantes) para saber como fazer o teaser. Afinal, se você é pago para falar em diversos eventos, o que é que torna a experiência do ouvinte diferente nesta ocasião em especí­fico?

“Hora de circular…”

Uma boa maneira de sair da posição de coadjuvante para a de peça principal do evento é transitar por outras esferas da programação. Essa atitude é imprescindí­vel não só para agregar peso í  proposta do evento quanto para checar o que tem sido discutido em outras palestras, simpósios e workshops – a mesmo porque isso tudo pode ser aproveitado quando chegar sua vez de falar. E se você já falou e o assunto continua presente nos webinars e chats, ponto positivo: significa que as ideias que você e seus colegas se propuseram a disseminar continuam presentes no imaginário do público.

“Energizar e impactar os participantes: muito além do showman”.

Uma coisa precisa ficar clara: palestras motivacionais não são desculpa para fazer o showman no palco, gesto que não raro acaba levando a piadas inadequadas, abordagens infelizes, gerenciamento de temas incorretas e sem contextualização. O certo é impactar, energizar os participantes – aí­ está uma ideia que todo Speakers Bureau precisa disseminar entre os profissionais da classe.

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