Acabou a Conferência para o Desenvolvimento Sustentável Rio+20, considerado o maior evento organizado pela ONU, e, entre erros e acertos, saldo positivo para a logí­stica do evento, mas negativo em algumas outras áreas.

Começamos mal, om a agência TerraMar, responsável pela hospedagem das delegações, aumentando, í s vésperas do evento, 25% do valor das diárias, numa crise que até o governo teve que intervir.

O aeroporto do Rio funcionou razoavelmente bem, apesar de lotado, mas já deixa medo para os próximos grandes eventos e embora o feriado de 3 dias tenha ajudado a diminuir o trí¢nsito, as manifestações de vários grupos complicaram a vida dos carros. Sem esquecer a nota zero para os taxistas que não queriam usar o taxí­metro e abusavam dos preços.

No Rio Centro e na cúpula dos povos, tivemos erros na tradução escrita nas telas, falta de volume e a pouca variedade na comida, além preços abusivos e sem opção de outros locais devido í  distã¢ncia.

Ainda assim, a muito se fez e estruturou, como a GL Events Brasil antecipando um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão para dragar a Lagoa e o Rio Camorim, que ficam dentro do Riocentro. A Top Gourmet fez o catering com pratos e talheres biodegradaveis e copos de palha de milho e a na segurança não houve incidentes graves

Saldo positivo para um evento que deixou ao Rio de Janeiro uma receita estimada em R$ 68 milhões em despesas de turistas na cidade, segundo cálculos divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Turismo. Imagine como seria com ainda mais profissionalismo e cuidado?

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