Aconteceu esta semana na Universidade Anhembi Morumbi, o ciclo de palestras Live Marketing, organizado pela PS Carneiro com o desafio de apresentar cases e discutir o cenário do mercado de eventos.

  • Sérgio A. Affonso, do CAB (Clube Amigos da Bike), falou da sua experiência em organizar passeios ciclisticos corporativos, realizando 25 eventos por ano.
  • Já o pessoal da Fabraquinteiro Satti trouxe o projeto ciclo faixa e a mudança que isso trouxe na cidade de São Paulo, onde o projeto teve, segundo o IBOPE 98% de aprovação da população
  • Além do espaço exclusivo para bikes em feriados e fim de semana, eles criaram mini-eventos comemorativos como dia das mães, pais, crianças, carnabike, agitando assim a participação de todos e o interesse da mí­dia espontã¢nea. O projeto existe há 3 anos e renovou patrocí­nio para mais 1 ano com a Bradesco Seguros. Um aspecto que foi muito colocado pelos debatedores é que o mercado de ciclismo não cresce mais porque a indústria brasileira de bike é desunida.
  • Lutti, da Lampada Soluções trouxe os case do Salão do Automóvel e os stands da Volvo e Lexus (2 meses de concorrência), onde comentou que os salões de automóvel de Detroit e na Alemanha ditaram as linhas conceituais dos stands brasileiros e também a inadequação do Anhembi para receber eventos deste porte, mesmo com a reforma, com problemas de refrigeração, valores para montagem e etc.
  • Rodrigo Rivellino, presidente da Aktuell, com toda a sua simpatia, falou do projeto Oi Athina Onassis, inclusive explicando logo de cara a adesão da marca OI , a popular, no naming right de um evento a glamuroso. Comentou que a vantagem de ter um patrocinador por 5 anos e as propostas de ativação atuaram como decisoras na adesão da marca ao naming right. O projeto não se sustentaria somente com uma etapa do campeonato mundial, mas foi fundamental para um paí­s que vai receber a Olimpí­ada e precisa exercitar toda essa infraestrutura.
  • Fernando Eimelek, da Play Corp e Tatiana Palladino, da Bferraz, falaram do Skol Sensation e Planeta Terra respectivamente. Um ponto em comum de ambos é que o evento proprietário nao se estabelece em 1 ano somente, é uma pratica longitudinal, com resultados fazendo parte de uma construção da marca junto com o crescimento do evento. Home,a 23 empresas estao junto com o skol sensation e com live streaming acontecendo pela primeira vez no Brasil.
  • No caso do Planeta Terra, interessante que como marca, o evento vira plataforma de conteúdo, muito mais fácil para o Terra gerenciar, pois é seu core business.

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