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Dicas de uma expert na área de tecnologia

A presidente da Seven Degrees Comunication, Jessica Lewin, indica 5 pontos que todo organizador de eventos high-tech deve levar em consideração:

  • Mobile Apps – hoje em dia, muitas pessoas optam por acessar aplicativos no lugar de sites. Os apps podem ser muito mais interativos, fáceis de acessar e úteis para informações relevantes sobre o setor de eventos ou sobre os eventos em si do que portais propriamente ditos.
  • Votação com celular: utilize o aparelho para conferir a participação das pessoas antes, durante e após o evento.
  • Request For Proposal (RFP): oa AV For Plannersa é uma ótima ferramentaa para encaminhar propostas de negócios. Ele ajuda a descobrir quais são os equipamentos certos para o evento e local onde ele será realizado, dentro do limite do orçamento, em formato PDF – prontinho para ser enviado para o vendedor.
  • Gamification: mais do que estar na moda, a tendência pode ser considerada como uma forma de fidelizar clientes, mapear dados, obter mailing e avaliar o perfil do público-alvo. E a melhor parte – de uma maneira lúdica.
  • Mí­dias sociais: quase todo mundo as utiliza, mas poucos se lembram de alinhar a publicidade, Facebook, a Linked In, Twitter, Google +, etc. Oa Social Media Managementa pode ser uma boa ferramente paraa agrupar e acompanhar o funcionamento das redes.

Dados retirados Revista IMEX, ano 2012


Cursos no exterior

Depois de conversar com alguns contatos e fazer uma boa pesquisa sobre cursos de educação continuada, descobri alguns que podem ser úteis para quem pretende passar um tempo na Alemanha ou para Estados Unidos nos próximos meses, afinal, por que não aproveitar para voltar com o currí­culo atualizado?

Se você pretende passar os próximos meses no Brasil, não se preocupe: o curso da Leeds Metropolitan University, de Londres, dá para acompanhar por internet.

    • Alemanha:a CAS Event-Management
      Iní­cio do curso:a 23/08/2013,a 10/01/2014 ea 22/08/2014
    • Londres: MSC Events Management – Online Learning
      Iní­cio do curso:a Setembro/Janeiro/Maio
      Tempo de duração:a 3 anos

      Local: educação í  distã¢ncia

    • EUA: no National Institute of Event Management, temos as opções online e presencial; no College of Events and Media, apenas presencial.

      National Institute of Event Management
      Post Graduate Diploma in Event Management
      Para conferir as formas de inscrição, basta entrar no site, fazer o download dos formulários e enviar para support@niemindia.com

      College of Events & Media
      Para o Post Graduate Program, ficam as sugestões de curso voltado para eventos e planejamento de casamentos;a para o Undergraduate Program, o equivalente í  graduação aqui no Brasil, curso em mí­dia e eventos.


Mercado de shows

Muita gente pensa que o mercado de shows é uma espécie de mundo de glamour, no qual o promotor fica o tempo todo em contato com celebridadesa & only clap your hands.a Não quero acabar com a alegria de vocês, mas… A verdade é que não é bem por aí­, não. Tentei elencar de uma maneira simples e objetiva o porquê:

Pontos positivos

  • O Brasil agora figura na rota de turnês por ser um novo e promissor mercado
  • O destaque especial é a para a cidade de São Paulo, que fica como lí­der (se bem que com as novas arenas talvez esse cenário mude um pouco)
  • Empresas comoa Plan Music, Geoeventos, Time For Fun e XYZLive trouxeram 139 atrações para São Paulo no ano de 2012

Preço e distribuição dos valores arrecadados

Os preços de ingressos ainda são muito caros. Os produtores indicam como motivos:

  • Impostos
  • Preços de fornecedores
  • Infraestrutura limitada
  • Carteirinhas de estudante (principalmente as falsas)

Distribuição dos valores arrecadados

Hoje, funciona assim:

  • 35% a vai para o artista,
  • 30% em impostos,
  • 20% é da arena
  • 15% equivale a outras despesas

Dados retirados da Folha de São Paulo, em março de 2013

Negociação

  • O negociante fala com o agente do artista e, em reunião, faz-se a oferta (também chamada de bida ou bidar = dar um lance)
  • O agente do artista procura outros negociantes no paí­s, comenta que foi procurado pelo negociante A e tenta iniciar um leilão (nesta fase, í s vezes a disputa é acirrada ou as parcerias se traçam)
  • Depois, o agente apresenta as propostas ao empresário da banda ou artista (em alguns casos, agente e empresário podem ser a mesma pessoa)
  • Havendo interesse, é hora de o agente solicitar o “break even”, ou seja, o valor necessário para zerar as contas e gerar lucro, que é apresentado í  equipe do artista
  • Para concluir o contrato, são pesadosa fatores como cidades, palco e imprensa.

Prognóstico

  • O mercado está aquecido, mas acredito que vamos ter cada vez mais leilões, afinal, seremos sempre a locomotiva para turnês latinas
  • São Paulo começará perder para outras capitais
  • Tudo dá a entender que vêm por aí­ grandes oportunidades para eventos de música independente ou de porte pequeno.

Encontro Nacional de Lazer, Turismo, Educação e Hospitalidade

De 3 a 6 de outubro, ocorre o Encontro Nacional de Lazer, Turismo, Educação e Hospitalidade no Ibiquá Eco Resort, em Avaré, interior de São Paulo.

O participante terá acesso a cursos relacionados a danças brasileiras, inclusão na educação, atividades recreativas na natureza, eventos sociais, harmonização de vinhos e muito mais. Valor: a partir de R$ 100,00.

Para mais informações, contatar: (14) 3711 7703 ou comercial@ibiqua.com.br


Cultura e acessibilidade

Quem trabalha com eventos sabe que o portador de necessidades especiais precisa de sua atenção, afinal, mesmo como consumidor ele merece um serviço personalizado. Por isso, segue a dica de curso com profissionais competentes, que fazem acontecer na cena cultural e sabem muito bem como é que se faz um evento que contemple as necessidades dos deficientes fí­sicos.a As inscrições podem ser feitas as partir de 26 de julho, í s 14h, pela Internet ou em qualquer unidade do Sesc em São Paulo.a 30 vagas.

Programa

A formação em acessibilidade cultural é uma demanda concreta nas últimas décadas, estimulada principalmente pela consciência cada vez maior das pessoas com deficiências sobre seus direitos, e por todas as pessoas, profissionais e instã¢ncias sociais que trabalham para sua inclusão econí´mica, social e cultural.

A intenção do curso é oferecer a todos que atuam na área cultural, a oportunidade de conhecer experiências e conteúdos especí­ficos, no que tange í s inter-relações entre as ações culturais e o campo das deficiências.

Cronograma

  • 27/08 – Acessibilidade Cultural: conexões e criações.
    Com Daina Leyton.Como desenvolver projetos culturais para todos os perfis de público, trabalhando as diferenças como potencialidades.
  • 28/08 – A inclusão pela arte segundo a Oficina dos Menestréis.
    Com Deto Montenegro e Candé Brandão.
  • 29/08 – Públicos especiais e o acesso aos bens culturais.
    Com Amanda Tojal.

Inscriçõesa aqui.

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