Só faltam mais duas semanas (14 dias) para a Copa e, segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), a procura por leitosa continua bem mais-ou-menos: apenasa 55% das diárias em vésperas e dias de jogos nas dozea cidades-sede foram vendidas,a sendo que Rio de Janeiro representa 88% das escolhas, seguido de Recife e Natal (84%) e São Paulo (31%).

O que justifica essa média baixa (bom, pelo menos em comparação aos ní­veis de alta temporada) pode ser a distã¢ncia entre uma sede e outra, dificuldade para o deslocamento e o fato de que 2/3 do público que vai assistir aos jogos é brasileiro – quem não mora na região podea recorrer a parentes ou contatos para não ter de gastar com serviços de hotelaria.

E não é porque o sujeito vem de fora que ele vai, necessariamente, ficar em um hotel. Estrangeiros têm recorrido a alternativas como o camping (cerca de 5 mil holandeses devem acampar em um terreno da Zona Sul de São Paulo) e/ou motorhomes (torcedores oriundos do Uruguai, Argentina e Chile conseguiram via intervenção de suas embaixadas um terreno de 30 mil ma² na cidade de Belo Horizonte). Além disso, casas e apartamentos próximos í s arenas Itaquerão e Maracanã estão sendo alugadas por cerca dea de R$1.000,00 a R$ 2.000,00 por dia, o que faz delas uma ótima opção para grupos e equipes de mí­dia que precisam ficar próximos das arenas.

Dentro desse cenário, os hotéis estão investindo em meeting points (locais onde grupos convidados/premiados se encontram para um “esquenta”, antes de irem para os estádios) na expectativa de gerar lucro mesmo sem a efetivaa hospedagem.

O que não faltam são opções para todos os bolsos e estilos. Por isso… Welcome, everybody! ;)

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